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Material de construção sobe 2% no primeiro trimestre

O índice de março divulgado no início desta semana pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) aponta um crescimento de 2,1% no faturamento (deflacionado) do setor no primeiro trimestre de 2018.

Metade da receita da indústria veio do varejo. “Isso é um reflexo da retomada da economia no País”, disse ao jornal Folha de S. Paulo Rodrigo Navarro, presidente da entidade.

O resultado positivo, contudo, ainda não significa plena recuperação, aponta o site Último Instante. O veículo destaca que o acumulado dos últimos 12 meses (de abril de 2017 a março de 2018), o faturamento registra queda de 1,6%. Na comparação entre março de 2017 e março de 2018, o estudo sinaliza estabilidade (variação de 0%).

Material de construção cresce nos dois segmentos

Analisando os números com mais detalhamento, completa o site, observa-se crescimento no faturamento dos dois segmentos em que se dividem os produtos de material de construção: base e acabamento. No primeiro trimestre, os itens de base registraram crescimento de 2,2% e os de acabamento 2,0%.

Nessa época de recuperação da economia, algumas empresas costumam sacar projetos que muitas vezes estavam na gaveta para colocá-los em prática. Independe do seu mercado de atuação. Seja um lançamento de um produto ou serviço ou até mesmo uma reforma corporativa para ampliar ou melhorar o ambiente de trabalho.

Para quem decidir colocar uma obra adiante, uma boa recomendação é consultar pessoal especializado no ramo antes de iniciar as atividades de reforma ou construção. Afinal, quem entende do assunto pode direcionar a execução com mais precisão e eficiência. Além disso, gerar alguns benefícios. Entre eles, otimização de custo e tempo. Profissionais especialistas também auxiliam no levantamento de documentação e na regularização de obra, entre outras tarefas. (Abramat, Folha de S. Paulo e Último Instante)

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Material de construção sobe 2% no primeiro trimestre

O índice de março divulgado no início desta semana pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) aponta um crescimento de 2,1% no faturamento (deflacionado) do setor no primeiro trimestre de 2018.

Metade da receita da indústria veio do varejo. “Isso é um reflexo da retomada da economia no País”, disse ao jornal Folha de S. Paulo Rodrigo Navarro, presidente da entidade.

O resultado positivo, contudo, ainda não significa plena recuperação, aponta o site Último Instante. O veículo destaca que o acumulado dos últimos 12 meses (de abril de 2017 a março de 2018), o faturamento registra queda de 1,6%. Na comparação entre março de 2017 e março de 2018, o estudo sinaliza estabilidade (variação de 0%).

Material de construção cresce nos dois segmentos

Analisando os números com mais detalhamento, completa o site, observa-se crescimento no faturamento dos dois segmentos em que se dividem os produtos de material de construção: base e acabamento. No primeiro trimestre, os itens de base registraram crescimento de 2,2% e os de acabamento 2,0%.

Nessa época de recuperação da economia, algumas empresas costumam sacar projetos que muitas vezes estavam na gaveta para colocá-los em prática. Independe do seu mercado de atuação. Seja um lançamento de um produto ou serviço ou até mesmo uma reforma corporativa para ampliar ou melhorar o ambiente de trabalho.

Para quem decidir colocar uma obra adiante, uma boa recomendação é consultar pessoal especializado no ramo antes de iniciar as atividades de reforma ou construção. Afinal, quem entende do assunto pode direcionar a execução com mais precisão e eficiência. Além disso, gerar alguns benefícios. Entre eles, otimização de custo e tempo. Profissionais especialistas também auxiliam no levantamento de documentação e na regularização de obra, entre outras tarefas. (Abramat, Folha de S. Paulo e Último Instante)

Pesquisadores criam material de construção que usa areia do deserto

Inovação poderia diminuir impacto ambiental causado pela produção da areia grossa utilizada no concreto

FINITE, MATERIAL QUE UTILIZA AREIA DO DESERTO PARA SER APLICADO NA CONSTRUÇÃO (FOTO: DIVULGAÇÃO)

Muitos se enganam ao pensar que a areia é um recurso abundante. Em todo o mundo, há alta demanda do material, que é usado em muitos produtos e indústrias — especialmente na construção. Areia é necessária para fazer concreto. O que poucas pessoas sabem, porém, é que o processo de produção de areia envolve um impacto ambiental significativo, com mineração e dragagem de rios.

(FOTO: DIVULGAÇÃO)

Buscando diminuir esse impacto, pesquisadores da instituição britânica Imperial College London inventaram um novo material de construção que utiliza um aglutinante secreto na areia do deserto. Atualmente, este tipo de areia é considerado inútil no setor de construção por não ter granulometria suficiente. Seus grãos são lisos e finos demais para se unirem e formarem um material resistente.

Segundo matéria publicada na Fast Company, um material chamado Finite, que é tão forte quanto o concreto, quer reverter o problema. Foi criado pelos estudantes de pós-graduação Matteo Maccario, Carolyn Tam, Hamza Oza e Saki Maruyami. Para fabricar o Finite, foi utilizada areia varrida pelo vento e já disponível de forma abundante em desertos. Isso tornaria, segundo eles, o material economicamente competitivo em relação ao concreto, além de sustentável.

A areia grossa no concreto estimula uma mineração intensiva em todo o mundo, com jazidas criadas para extrair pó da rocha e, assim, fabricá-la artificialmente. Além disso, sistemas de dragagem varrem há muitos anos leitos de rios, praias e lagos para retirar a areia que está ali depositada. Muitos locais que sofreram a retirada desse material secaram com o tempo.

Os inventores também afirmaram que o material criado por eles é biodegradável e reciclável. “Nós usamos uma solução não tóxica que permite que o material entre em um estado mais líquido, que pode ser reformulado ou reaplicado em novas construções”, disse Oza à Fast Company. Ele lembra que reaproveitar material de demolição não é uma tarefa fácil atualmente e que o concreto não pode ser reutilizado.

Isso torna o Finite ideal para a construção de pavilhões, segundo os pesquisadores. Eles acreditam que o material poderia ser usado para estruturas permanentes também, mas precisam realizar mais testes e obter certificações para isto. Na verdade, de acordo com Oza, essa é a razão pela qual eles ainda não estão comercializando o Finite. “No momento, estamos trabalhando para conseguir aprovação do Finite para regulamentações de construção.”

Não ficou claro como o processo de retirada de areia do deserto seria realizado, tampouco se o transporte desse material para outros locais do mundo o inviabilizaria economicamente. Os pesquisadores também não explicaram quais ingredientes inventaram para aglutinar os grãos e tornar a areia do deserto viável para produção de concreto.  (Época Negócios)

 

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