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13 dicas para sobreviver a uma reforma

Para muitas pessoas, obra é sempre sinônimo de dor de cabeça. Afinal, não é fácil lidar com barulho, sujeira, bagunça e, com frequência, um custo maior que o esperado. Por isso, o Blog da Arquitetura reuniu algumas dicas que podem te ajudar a manter a cabeça no lugar durante uma reforma.

Mantenha a calma

Durante a reforma, você precisará de muita paciência. Se você é daqueles que não suporta sujeira ou coisas fora do lugar, pense que é um mal necessário e temporário, visando uma melhora. Saiba que ficar nervoso só vai causar mais transtornos.

Planejamento é essencial

Se quiser seguir um cronograma, é preciso planejar a obra de acordo com a sua disponibilidade, então não adianta tentar acelerar o processo se você não vai cumprir os prazos. Também é ideal fazer (e seguir) um bom planejamento financeiro.

Sujeira para um lado…

Os resíduos gerados na obra, como a incômoda poeira, devem ser mantidos no menor espaço possível, para evitar que eles sejam espalhados pela casa. Assim, transite apenas o necessário pela área em reforma e tente colocar o máximo de barreiras possíveis para a sujeira (como panos úmidos no chão entre os cômodos, portas fechadas e trocar os sapatos). Ainda, é ideal limpar o local todos os dias, visto que acumular a sujeira para o final só vai tornar o trabalho pior.

Proteja os móveis… e salve-se quem puder

O ideal é retirar os móveis dos cômodos em reforma e levá-los para outro espaço. Porém, se não for possível, você precisa deixá-los protegidos para que não sofram danos. Jornais, plástico bolha e lonas são bons recursos para usar nessa tarefa.

Quando preciso, arrume as malas e saia de casa

É desconfortável deixar o lar, mas há momentos em que não dá para ficar. Se for reformar o banheiro, por exemplo, e só tiver um em casa, você definitivamente precisa passar uns dias fora.

Deixe os objetivos claros

É preciso que as pessoas que vão trabalhar entendam o que será feito. Mudar de ideia no meio da obra também não é recomendado, pois pode trazer problemas, então tente definir tudo antes de começar. Ainda, tente acompanhar pelo menos diariamente o andamento das obras para ver se está tudo saindo como você planejou.

Ache um novo espaço

Se você precisa do espaço que está reformando, é necessário improvisar em outras partes da casa. É mais fácil se você planejar isso antes que a reforma comece.

Estabeleça o que será necessário e compre com antecedência

Deixar faltar material pode atrasar a obra e causar vários transtornos, principalmente se for preciso usar uma gambiarra para improvisar.

Controle os gastos

Não deixe o orçamento ultrapassar o necessário. Porém, também não é ideal tentar economizar demais e terminar no prejuízo por ter adquirido materiais/serviços de baixa qualidade. Pesquise antes de comprar e pondere sobre o mais adequado.

Fuja do barulho

A poluição sonora é quase inevitável e, se você ficar em casa durante a reforma, não dá para fugir dela. Porém, fechar algumas portas pode ajudar.

Deixe os vizinhos sob aviso

É uma atitude educada comunicar aos vizinhos sobre o fato de que você vai fazer uma reforma, avisar quantos dias deve durar e os horários de barulho. Assim, além de você evitar atritos, eles também podem se planejar para evitar o barulho e a poeira.

Salve os animais

Assim como os humanos, os animais de estimação não são muito fãs de reforma. Se possível, não os deixe na área. Se não houver jeito, tente fazer com que eles fiquem longe do barulho e da bagunça.

Lugar de resíduos é… na reciclagem

Tente separar os resíduos e enviar o máximo que conseguir para a reciclagem. Além de reduzir o volume, você ainda colabora com o meio ambiente. (Blog da Arquitetura)

Faturamento de materiais cresce 4,5%

A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) apurou, em abril, avanço do faturamento deflacionado de 4,5% em relação ao mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano, a alta é de 1,9%.

O destaque no mês foram os produtos de base, com aumento de 6,7% das vendas e, acabamento, com 1,4%. A Abramat mantém previsão para 2018 de alta de 15%, puxada pelas vendas ao varejo, seguidas do segmento imobiliário. Obras de infraestrutura têm sua retomada prevista apenas para 2019. “Nossos estudos vêm confirmando as expectativas dos associados”, disse em nota o presidente da Abramat, Rodrigo Navarro.  (Estadão Conteúdo)

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Não é só asfalto: saiba quais elementos devem ser considerados ao projetar ruas

Desde o surgimento e a popularização dos veículos automotores, as ruas passaram a ser planejadas para os carros e não para os pedestres. Diante dos problemas de conciliação dos diversos usos das ruas, a Associação de Pesquisa Urbana e Planejamento de São Francisco, nos Estados Unidos, reuniu alguns itens que podem contribuir para a melhor qualidade de vida urbana, locomoção e que beneficiam os pedestres. Eles servem para aplicação em vias não só por lá, mas em vários países.

SÃO ELES:

Criar um ambiente agradável para a circulação de pedestres: consiste em tornar a caminhada mais agradável para o pedestre, por exemplo, evitando quarteirões fechados, inserindo lojas, áreas de lazer e locais de alimentação.

Orientar os edifícios para a rua: localizar a entrada principal na calçada, ao invés do estacionamento, também criando um ambiente mais agradável, não muito fechado, e convidado o pedestre a entrar no local.

Organizar os usos para promover atividades de lazer: inserir locais nos quais as pessoas gostem de passar o tempo, em equilíbrio com os comércios.

Construir estacionamentos que não fiquem à vista: os estacionamentos que ficam em frente aos edifícios acabam intimidando os pedestres, então o ideal é colocá-los a parte de trás ou no subsolo.

Adotar a “escala humana”: por maiores que sejam os edifícios, é necessário adotar boa sinalização e construir bem as entradas, podendo inserir árvores para ofertar o contato com a paisagem.

Fornecer bom acesso ao pedestre: os pedestres precisam conseguir se deslocar com facilidade, sendo necessário ter caminhos bem definidos e bem sinalizados.

Construir ruas completas: é preciso equilibrar todos os elementos que fazem parte da rua, como pedestres, ônibus, automóveis pessoais, bicicletas, motos, comércios, residências e outros.

Imagem: made.org.uk

OUTROS FATORES

Há muito mais nas ruas, além de pedestres, veículos e comércios, que deve ser levado em consideração na hora de planejar. Por exemplo, por baixo do asfalto há tubulações enterradas que levam água tratada, esgoto e águas pluviais. Também pode haver cabos de energia e telecomunicações que passam sob as vias.

Imagem: mi.com.br

No quesito drenagem, não só há tubulações que encaminham as águas pluviais sob as ruas, como também há sarjetas e caixas coletoras que precisam ser instaladas para direcionar a água até as tubulações subterrâneas. As sarjetas, que delimitam o final da calçada, são dimensionadas de acordo com a altura da lâmina de água, a declividade e outros fatores inerentes ao escoamento superficial.

A água que escoa pelas vias é aquela que não infiltrou. Com um asfalto impermeável, a tendência é de que muita água escoe e chegue às galerias. Se uma caixa coletora está com problema, há o risco de que a água fique acumulando nas ruas, incomodando moradores, pedestres, motoristas, comerciantes e outros, o que é muito comum no Brasil.

Imagem: pinterest.com

Por último, também há árvores nas ruas. Elas fazem sombra, abrigam pássaros, melhoram a qualidade do ar e são bonitas de se ver, mas devem ser escolhidas com cuidado. Por exemplo, plantar uma mangueira pode causar problemas como acidente com pedestres e amassar veículos. Ainda, é necessário que as árvores recebam a manutenção adequada. A poda é importante para não causar acidentes com os fios dos postes e é preciso observar quando há a possibilidade de queda da árvore.

Imagem: conservationmagazine.org

CONCLUINDO

Assim, para repensar a rua, é necessário levar em conta todos os elementos que fazem parte dela e os usos diversos, como pontos de encontro, locais de passeio, caminho para casa ou a história da via e o que ela representa para as pessoas. Isto é, considerar desde os fatores construtivos até os sociais, visando criar um ambiente agradável para todos. (Blog da Arquitetura)

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