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Gargalos e oportunidades para o mercado da Construção Civil

Gargalos e oportunidades para o mercado da Construção Civil

Passado o primeiro trimestre de 2023, é importante seguir atento às tendências e oportunidades para o alcance de melhores resultados.

 

Ano após ano, mesmo com as crises, o ramo da construção civil segue firme na criação de milhões de empregos diretos e indiretos. Na prática, o setor movimenta a economia nacional ao injetar dinheiro a partir da venda de materiais, contratação de serviços e pagamento de salários. Contudo, é preciso seguir atento à impactos de produção de insumo que podem ainda influenciar nos resultados do ano.

Nesse sentido, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) desenvolveu estudo a partir de 400 empresas brasileiras. Os dados apontam que 47% acreditam que a falta ou alto custo de matéria-prima foi o principal gargalo do último ano para o setor. A taxa de juros elevada também foi outro ponto de destaque para os entrevistados (29,8%), assim como o alto custo de mão de obra qualificada (20,3%). 

INCC

Diante deste cenário, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) aponta que os três insumos que mais sofreram aumentos de custo entre julho de 2020 e junho de 2022 foram os vergalhões e arames de aço ao carbono (99,60%), além de tubos e conexões de ferro e aço (89,43%) e tubos e conexões de PVC (80,62%). 

Contudo, outra pesquisa realizada pela Câmara Brasileira de Indústria da Construção (CBIC) mostra que o setor de construção civil registrou 430 mil novas vagas de emprego com carteira assinada entre março de 2020 e maio de 2022. Nesse sentido, o crescimento de novas obras e projetos foi de 3% no primeiro semestre do ano passado. 

Diante de um cenário de economia mais estabilizada e robusta, a estimativa positiva é crescente, uma vez que há uma tendência de estabilidade do preço dos matérias de construção, gerando mais confiança ao consumidor. 

Por fim, o ciclo de negócios em andamento, iniciado nos últimos dois anos, deve seguir alimentando o mercado de 2023, assim como programas como o Bolsa Família de R$ 600 e a retomada do Programa Minha Casa, Minha Vida.

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Minha Casa, Minha Vida recebe aporte para antecipar entrega de 7 mil unidades

Minha Casa, Minha Vida recebe aporte para antecipar entrega de 7 mil unidades

Subsídio é de R$ 590 milhões; Casas devem ser entregues já no mês de Maio.

 

R$ 590 milhões. Este é o investimento que o governo federal anunciou para a conclusão, ainda em maio, de 7,4 mil unidades habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida. Assim, o principal objetivo da ação é viabilizar a entrega de obras iniciadas em 2022, mas que estavam paralisadas até a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Vale lembrar que a retomada do Minha Casa Minha Vida está entre as prioridades do atual governo. Atualmente, o programa é regulamentado por meio de Medida Provisória e deve seguir assim até a sua total reestruturação.

Próximas entregas

Os cálculos do governo federal apontam que mais de 30 mil unidades devem ser retomadas até o final deste ano. Isso porque, a meta é construir mais de 2 milhões de casas até 2026.

Em suma, esse aporte de R$ 590 milhões antecipará as entregas em 17 municípios, sendo que o principal foco da ação são os estados do Rio de Janeiro, com 1432 unidades habitacionais, e São Paulo, com 1420. No caso de São Paulo, outros três municípios também são colocados como prioridade: Bertioga, com 300 casas, São Vicente, com 520, e Suzano, com 600. 

Minha Casa, Minha Vida

Por fim, vale lembrar que o Minha Casa, Minha Vida é voltado para moradores de áreas urbanas com renda bruta familiar mensal entre R$ 2640 e R$ 8000. Já para moradores de áreas rurais, a renda bruta anual considerada está entre R$ 31.680 e R$ 96 mil.

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Construção Civil em 2023: um dos pilares de crescimento para o país

Apesar da crise gerada pela pandemia, o setor se manteve como gerador de novos postos de trabalho

 

Durante a pandemia, a área de construção civil foi reconhecida como atividade essencial. Sendo assim, nos últimos dois anos, foi considerada um dos motores propulsores da economia brasileira enquanto outros segmentos entraram em declínio. Apesar das dificuldades, a construção civil manteve-se aquecida e, assim, preservando postos de trabalho.

Essa estabilidade repercutiu de maneira positiva no Produto Interno Bruto (PIB) e, por consequência, na criação de empregos formais. No final do ano passado, por exemplo, segundo dados do portal Empregos.com.br havia quase 2 mil vagas abertas no setor de construção civil.

Mão de obra

Os trabalhadores do segmento também foram valorizados no último ano. Número do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que, enquanto em abril o número-índice do custo médio de mão de obra por metro quadrado foi de 983,53, em setembro, tal indicativo chegou ao patamar de 1.056,09. 

Nesse sentido, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção projetou uma alta de 3,5% para o setor em 2022. Na prática, esse percentual está acima da expectativa de crescimento da economia para  o ano, que era estimado em 2,65%.

E é por isso que a construção civil se coloca como fundamental para o avanço do país em 2023. Nesse sentido, mesmo com as dificuldades da pandemia de Covid-19, o setor se mostrou um vetor de geração de emprego direto e indireto, movimentando, inclusive, diversos setores que estão ligados a esse mercado.

Metas Climáticas

O Mapa das Construtechs e Proptechs apontam que o setor cresceu 235% nos últimos cinco anos no país, projetando, inclusive, inovações de tecnologia voltadas à sustentabilidade. As chamas smart homes sustentáveis trazem melhorias na relação das pessoas com suas casas e áreas condominiais. Desta forma, as evoluções tecnológicas são necessárias para equilibrar os ambientes modernos com as necessidades sustentáveis do mundo atual. 

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