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Construção Civil em 2023: um dos pilares de crescimento para o país

Apesar da crise gerada pela pandemia, o setor se manteve como gerador de novos postos de trabalho

 

Durante a pandemia, a área de construção civil foi reconhecida como atividade essencial. Sendo assim, nos últimos dois anos, foi considerada um dos motores propulsores da economia brasileira enquanto outros segmentos entraram em declínio. Apesar das dificuldades, a construção civil manteve-se aquecida e, assim, preservando postos de trabalho.

Essa estabilidade repercutiu de maneira positiva no Produto Interno Bruto (PIB) e, por consequência, na criação de empregos formais. No final do ano passado, por exemplo, segundo dados do portal Empregos.com.br havia quase 2 mil vagas abertas no setor de construção civil.

Mão de obra

Os trabalhadores do segmento também foram valorizados no último ano. Número do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que, enquanto em abril o número-índice do custo médio de mão de obra por metro quadrado foi de 983,53, em setembro, tal indicativo chegou ao patamar de 1.056,09. 

Nesse sentido, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção projetou uma alta de 3,5% para o setor em 2022. Na prática, esse percentual está acima da expectativa de crescimento da economia para  o ano, que era estimado em 2,65%.

E é por isso que a construção civil se coloca como fundamental para o avanço do país em 2023. Nesse sentido, mesmo com as dificuldades da pandemia de Covid-19, o setor se mostrou um vetor de geração de emprego direto e indireto, movimentando, inclusive, diversos setores que estão ligados a esse mercado.

Metas Climáticas

O Mapa das Construtechs e Proptechs apontam que o setor cresceu 235% nos últimos cinco anos no país, projetando, inclusive, inovações de tecnologia voltadas à sustentabilidade. As chamas smart homes sustentáveis trazem melhorias na relação das pessoas com suas casas e áreas condominiais. Desta forma, as evoluções tecnológicas são necessárias para equilibrar os ambientes modernos com as necessidades sustentáveis do mundo atual. 

Mercado

Abramat estuda revisar estimativa de contração do setor para 7% em 2016

A Abramat deve esperar o resultado de abril para fazer a nova projeção

O setor de materiais de construção pode ter um ano de 2016 pior que o esperado. Após decepção com as vendas no primeiro trimestre, a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) está revisando a projeção para o ano, estimada anteriormente em contração de 4,5%, e o presidente da instituição, Walter Cover, já admite uma queda de 7%, em termos de faturamento real.

“A queda foi pior que a esperada e estamos hoje com uma retração de 17% no primeiro trimestre ante igual período do ano passado. A expectativa era de recuo de 12% neste começo de ano”, disse o executivo ao Broadcast (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado), durante o evento ConstruBR 2016. Para ele, grande parte dessa queda se deve a incertezas resultantes do ambiente político e econômico no País. “As pessoas estão postergando reformas e evitando entrar em financiamento imobiliário por causa da insegurança”, acrescentou.

A Abramat deve esperar o resultado de abril para fazer a nova projeção. “É neste mês que a tendência pode começar a mudar, com uma redução dessa diferença”, afirmou Cover. O executivo explicou que os três primeiros meses do ano passado haviam registrado vendas positivas e, com isso, a base comparativa estava muito elevada. Ele lembrou que, em 2015, o setor teve uma contração real de 12% e a baixa foi ainda pior de abril a dezembro.

Para Walter Cover, mesmo com a revisão da projeção para 2016, o ano deve ter queda menor que 2015, por causa de diminuição de importações e substituição por compras internas, diante do dólar valorizado. Além disso, o executivo apontou que a inflação está se enfraquecendo e há uma perspectiva de melhoria na percepção de renda entre os brasileiros, a partir do segundo trimestre. “Observamos também uma redução no ritmo de desemprego, o que dá sinal de que estamos saindo do fundo do poço nesse quesito”, acrescentou.

Novo governo

O presidente da Abramat também confia no efeito positivo de um desfecho da crise política. “Com o desfecho político, de um jeito ou de outro, há o elemento subjetivo de esperança de retomada da economia. Muda o clima das pessoas, o que pode ajudar um pouco”, acrescentou.

No caso de um novo governo, decorrente do eventual impeachment da presidente Dilma Rousseff, o executivo disse que a gestão federal terá de aplicar uma política expansionista. “É difícil imaginar fontes de financiamento, mas sabemos que a economia brasileira sem crédito não cresce. O governo vai ter de encontrar meios para oferecer crédito imobiliário, para reformas etc.”, afirmou.

Walter Cover disse acreditar que os programas sociais, como o Minha Casa, Minha Vida, devem ser mantidos, pelo menos, por enquanto e, no curto prazo, não têm risco de serem encerrados.

O executivo evitou descrever se o cenário base para o setor inclui ou não a permanência de Dilma na presidência, mas afirmou que notícias e indicadores apontam para o enfraquecimento da presidente. “Em todos os cenários, trabalhamos com uma perspectiva de melhoria da construção com o desfecho da crise política”, disse. (Agência Estado)

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Abramat estuda revisar estimativa de contração do setor para 7% em 2016

A Abramat deve esperar o resultado de abril para fazer a nova projeção

O setor de materiais de construção pode ter um ano de 2016 pior que o esperado. Após decepção com as vendas no primeiro trimestre, a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) está revisando a projeção para o ano, estimada anteriormente em contração de 4,5%, e o presidente da instituição, Walter Cover, já admite uma queda de 7%, em termos de faturamento real.

“A queda foi pior que a esperada e estamos hoje com uma retração de 17% no primeiro trimestre ante igual período do ano passado. A expectativa era de recuo de 12% neste começo de ano”, disse o executivo ao Broadcast (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado), durante o evento ConstruBR 2016. Para ele, grande parte dessa queda se deve a incertezas resultantes do ambiente político e econômico no País. “As pessoas estão postergando reformas e evitando entrar em financiamento imobiliário por causa da insegurança”, acrescentou.

A Abramat deve esperar o resultado de abril para fazer a nova projeção. “É neste mês que a tendência pode começar a mudar, com uma redução dessa diferença”, afirmou Cover. O executivo explicou que os três primeiros meses do ano passado haviam registrado vendas positivas e, com isso, a base comparativa estava muito elevada. Ele lembrou que, em 2015, o setor teve uma contração real de 12% e a baixa foi ainda pior de abril a dezembro.

Para Walter Cover, mesmo com a revisão da projeção para 2016, o ano deve ter queda menor que 2015, por causa de diminuição de importações e substituição por compras internas, diante do dólar valorizado. Além disso, o executivo apontou que a inflação está se enfraquecendo e há uma perspectiva de melhoria na percepção de renda entre os brasileiros, a partir do segundo trimestre. “Observamos também uma redução no ritmo de desemprego, o que dá sinal de que estamos saindo do fundo do poço nesse quesito”, acrescentou.

Novo governo

O presidente da Abramat também confia no efeito positivo de um desfecho da crise política. “Com o desfecho político, de um jeito ou de outro, há o elemento subjetivo de esperança de retomada da economia. Muda o clima das pessoas, o que pode ajudar um pouco”, acrescentou.

No caso de um novo governo, decorrente do eventual impeachment da presidente Dilma Rousseff, o executivo disse que a gestão federal terá de aplicar uma política expansionista. “É difícil imaginar fontes de financiamento, mas sabemos que a economia brasileira sem crédito não cresce. O governo vai ter de encontrar meios para oferecer crédito imobiliário, para reformas etc.”, afirmou.

Walter Cover disse acreditar que os programas sociais, como o Minha Casa, Minha Vida, devem ser mantidos, pelo menos, por enquanto e, no curto prazo, não têm risco de serem encerrados.

O executivo evitou descrever se o cenário base para o setor inclui ou não a permanência de Dilma na presidência, mas afirmou que notícias e indicadores apontam para o enfraquecimento da presidente. “Em todos os cenários, trabalhamos com uma perspectiva de melhoria da construção com o desfecho da crise política”, disse. (Agência Estado)

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